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BALNEÁRIO DO CONHECIMENTO

Mogi Mirim
2007

Ficha técnica

Arquitetura

João Paulo Daolio
Marilene Mariottoni
Thiago Natal Duarte
Gustavo P. l Wiering

Nos anos 90, foi construída uma PCH, pequena central hidrelétrica, justamente em área que abrigava um balneário natural na região de Mojimirim. Este fato transformou a área de lazer da cidade em área de segurança da barragem, o que proíbe a aproximação de pessoas às margens do rio. A 300 metros da antiga cachoeira existe uma pequena usina hidrelétrica construída em 1908. A antiga barragem, eclusas e canais desativados estão em bom estado de conservação. A proposta consiste em recuperar o antigo canal, a fim de utilizá-lo como barreira da área de segurança e, através de sua margem, nortear o percurso em direção ao novo balneário proposto.

Nos anos 90, foi construída uma PCH, pequena central hidrelétrica, justamente em área que abrigava um balneário natural na região de Mojimirim. Este fato transformou a área de lazer da cidade em área de segurança da barragem, o que proíbe a aproximação de pessoas às margens do rio. A 300 metros da antiga cachoeira existe uma pequena usina hidrelétrica construída em 1908. A antiga barragem, eclusas e canais desativados estão em bom estado de conservação. A proposta consiste em recuperar o antigo canal, a fim de utilizá-lo como barreira da área de segurança e, através de sua margem, nortear o percurso em direção ao novo balneário proposto.

Durante este percurso ocorrem algumas intervenções, como a construção de um anfiteatro ao ar livre, mirantes e áreas de contemplação. O novo edifício, chamado de “balneário do conhecimento” propõe uma aproximação das atividades de pesquisa, educação e lazer. Ele foi pensado como uma grande sombra. Sob ela há um auditório para 250 pessoas, uma biblioteca, duas salas de aula de 80 m², um laboratório, espaços para exposições, restaurante, lanchonete e um complexo de piscinas com suas respectivas infra-estruturas de apoio (vestiários, sala para exame médico, etc.) e um lago.

Durante este percurso ocorrem algumas intervenções, como a construção de um anfiteatro ao ar livre, mirantes e áreas de contemplação. O novo edifício, chamado de “balneário do conhecimento” propõe uma aproximação das atividades de pesquisa, educação e lazer. Ele foi pensado como uma grande sombra. Sob ela há um auditório para 250 pessoas, uma biblioteca, duas salas de aula de 80 m², um laboratório, espaços para exposições, restaurante, lanchonete e um complexo de piscinas com suas respectivas infra-estruturas de apoio (vestiários, sala para exame médico, etc.) e um lago.